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Registros recuperados : 23 | |
4. | | PARRON, L. M.; COSER, T. R.; OLIVEIRA FILHO, E. C. de; MADALENA, J. O. de M. Gestão ambiental. In: HAMMES, V. S.; ARZABE, C.; RACHWAL, M. F. G.; PRIMAVESI, O. M. A. S. P. R. (Ed.). Empresa, meio ambiente e responsabilidade socioambiental. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. v. 6. (Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável, v. 6). Parte 5, Cap. 3. p. 321-328. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | HENRIQUE, J. R.; PEREIRA, B. G.; LIMA, H. C. de; MADALENA, J. O. de M. Análise sensorial de uma sobremesa láctea a base de fibra de casca de maracujá vermelho. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 88-89 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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10. | | SIMÕES, C. de O.; MADALENA, J. O. de M.; COSTA, A. M.; PEREIRA, B. G.; LIMA, H. C. de. Avaliação preliminar do pão enriquecido com fibras de casca de maracujá silvestre: triagem e aceitabilidade. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 142-143 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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11. | | COSER, T. R.; PARRON, L. M.; MADALENA, J. O.; DUBOC, E.; LARANJEIRA, N.; DALLACORTE, J. L.; CAMARGOS, J. M. R. Escolas rurais e gestão de recursos hídricos: a experiência da Embrapa Cerrados. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 3., 2007, Planaltina, DF. Resumos apresentados. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. p. 52. (Embrapa Cerrados. Documentos, 176). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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13. | | PEREIRA, B. G.; HENRIQUE, J. R.; LIMA, H. C. de; MADALENA, J. O. de M.; CORREIA, J. R.; FRANZ, C. A. B. Construção de uma metodologia participativa na definição dos procedimentos para extração de óleo de amêndoas de pequi: estratégia para adoção de boas práticas pela agroindústria familiar. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 54-55 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | CARDOSO, F. F.; MADALENA, J. O. de M.; VICENTINE, G. C.; COSTA, A. M.; BRANDÃO, L. de S.; KISHI, S. M.; FARIA, D. A.; LIMA, H. C. de. Estudo sensorial da sopa de casca de maracujá sabor mandioquinha e frango. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 178-179 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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16. | | CARDOSO, F. F.; MADALENA, J. O. de M.; VICENTINI, G. C.; COSTA, A. M.; BRANDÃO, L. de S.; KISHI, S. M.; FARIA, D. A.; LIMA, H. C. de. Desenvolvimento de uma sopa de casca de maracujá sabor mandioquinha e frango: avaliação preliminar da aceitabilidade. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. 1 folder. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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17. | | SOZO, J. S.; COSTA, A. M.; LIMA, H. C. de; CELESTINO, S. M. C.; VIANA, A. M.; MADALENA, J. O. de M. Teores de vitamina C em P. tenuifila e P. setacea em frutos em diferentes estádios de maturação. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS, 10., 2013, Campinas. Ciência de alimentos: impacto na nutrição e saúde: anais... Campinas: Unicamp, 2013. p. 1286 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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18. | | PEREIRA, B. G.; LIMA, H. C. de; MADALENA, J. O. de M.; VICENTINI, G. C.; SIMÕES, C. de O.; ARAÚJO JÚNIOR, I. O.; HENRIQUE, J. R.; FARIA, D. A.; KISHI, S. M.; COSTA, A. M. Desenvolvimento de iogurte enriquecido com fibras da casca de maracujás nativos (2009). Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. 1 folder. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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19. | | PEREIRA, B. G.; LIMA, H. C. de; MADALENA, J. O. de M.; VICENTINE, G. C.; SIMÕES, C. de O.; ARAÚJO JÚNIOR, I. O.; HENRIQUE, J. R.; FARIA, D. A.; KISHI, S. M.; COSTA, A. M. Desenvolvimento de iogurte enriquecido com fibras da casca de maracujás nativos. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 53 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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20. | | ALVES, L. C.; PINELI, L. DE L. DE O.; OLIVEIRA, K. E. S. DE; COSTA, A. M.; LIMA, H. C. de; CELESTINO, S. M. C.; MADALENA, J. O. de M. Development of passion fruit diet jam (passiflora edulis f. flavicarpa degener) hybrid BRS Sol do Cerrado. In: WORLD CONGRESS OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, 16.; LATIN AMERICAN SEMINAR OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, 17., 2012, Foz do Iguaçu. Addressing global food security and wellness through food science and technology: abstracts. Foz do Iguaçu: [s.n.], 2012. Não paginado. Resumo. IUFoST 2012. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 23 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
03/11/2010 |
Data da última atualização: |
03/11/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VICENTINI, G. C.; COSTA, A. M.; MADALENA, J. O. de M. |
Afiliação: |
GABRIEL CAMPANATI VICENTINI, UNICEUB; ANA MARIA COSTA, CPAC; JOSE ORLANDO DE MELO MADALENA, CPAC. |
Título: |
Descritores morfológicos quantitativos de passiflora setacea em cultivos orgânicos e convencionais. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade. Natal: SBF, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Passiflora tem como principais características serem plantas trepadeiras herbáceas ou lenhosas de ramos cilíndricos ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas (TEIXEIRA, 1994). O Brasil é um dos centros da diversidade de espécies do gênero, com estimativas de que existam mais de 200 espécies muitas distribuídas nas áreas de Cerrado (Souza e Meletti, 1997). A Passiflora setacea é uma dessas espécies nativas encontradas nos biomas Cerrado e Caatinga (OLIVEIRA; RUGIERO, 2005). De acordo com a descrição botânica da espécie, a P. setacea apresenta caule cilíndrico tomentoso com tricomas suaves e macios. Estípulas setáceas, de 5 mm, decíduas. Pecíolos de 3 cm, próximos à base foliar, com um par de glândulas sésseis, medindo cerca de 1 mm de largura. Folhas de 5-8 × 6-10 cm, trilobadas (lóbulos oblongos ou oblongo-lanceolados), serreadas nos bordos, cordadas na base, trinervadas, membranáceas a subcoriáceas, normalmente pilosas em ambas as superfícies; tricomas macios ao tato; raramente glabras em uma das superfícies. Pedúnculos de 8-10 cm, robustos, articulados perto do ápice, tomentosos. Brácteas em número de três, verticiladas, situadas cerca de 1 cm da base floral, oblongo-lanceoladas, acuminadas no ápice, estreitando-se na base; bordo serreado ou da metade para o ápice. Flores com cerca de 10 cm de diâmetro. Tubo do cálice cilíndrico campanulado, de 1,5 cm. Sépalas oblongas, margem verde e centro branco, carenadas (dorsalmente existe uma arista setácea de 1 a 1,5 cm de comprimento), na face abaxial numerosas glândulas sésseis. Pétalas linear-oblongas, alvas. Corona de filamentos em uma única série, de 1 cm de comprimento; filamentos subulados, bandeados de branco e azul. Opérculo membranoso, tubular, ereto, fimbriado no terço superior. Limen cupuliforme, envolvendo frouxamente a base do androginóforo. Ovário elipsoidal, glabro. Fruto ovóide, aveludado. Sementes obovadas, foveoladas (CERVI, 1997). Os descritores morfológicos botânicos têm como objetivo a coleta de dados referentes a características como dimensão, massa e cor de frutos, flores, folhas e sementes. Conhecimento esse que é importante para a caracterização de espécies e variedades e são determinantes para orientar trabalhos de melhoramento genético, alem de gerar subsídios para o sistema de produção e servirem de referência para o registro e proteção de cultivares no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essas características observadas para a obtenção dos descritores botânicos, podem se alterar de acordo com o ambiente em que a planta esta localiza, já que plantas podem tem respostas diferentes em seu desenvolvimento frente à disponibilidade de nutrientes no solo, luz, água, suscetibilidade a pragas e outras questões ambientais (RAVEN, 1996). Dessa forma uma mesma espécie, quando cultivada em tratamentos orgânicos e convencionais, pode apresentar aspectos morfológicos diferentes entre os seus indivíduos, e como nos últimos anos houve um constante crescimento da demanda por produtos orgânicos e ecologicamente corretos (ORMOND et al, 2002), é indispensável que se tenha noção de como certas espécies se comportam frente a um tratamento orgânico, e se existe viabilidade comercial em sua produção. Portanto o objetivo do presente trabalho foi verificar se indivíduos da espécie Passiflroa setacea apresentam diferenças morfológicas quando submetidos a cultivo convencional ou orgânico. MenosO gênero Passiflora tem como principais características serem plantas trepadeiras herbáceas ou lenhosas de ramos cilíndricos ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas (TEIXEIRA, 1994). O Brasil é um dos centros da diversidade de espécies do gênero, com estimativas de que existam mais de 200 espécies muitas distribuídas nas áreas de Cerrado (Souza e Meletti, 1997). A Passiflora setacea é uma dessas espécies nativas encontradas nos biomas Cerrado e Caatinga (OLIVEIRA; RUGIERO, 2005). De acordo com a descrição botânica da espécie, a P. setacea apresenta caule cilíndrico tomentoso com tricomas suaves e macios. Estípulas setáceas, de 5 mm, decíduas. Pecíolos de 3 cm, próximos à base foliar, com um par de glândulas sésseis, medindo cerca de 1 mm de largura. Folhas de 5-8 × 6-10 cm, trilobadas (lóbulos oblongos ou oblongo-lanceolados), serreadas nos bordos, cordadas na base, trinervadas, membranáceas a subcoriáceas, normalmente pilosas em ambas as superfícies; tricomas macios ao tato; raramente glabras em uma das superfícies. Pedúnculos de 8-10 cm, robustos, articulados perto do ápice, tomentosos. Brácteas em número de três, verticiladas, situadas cerca de 1 cm da base floral, oblongo-lanceoladas, acuminadas no ápice, estreitando-se na base; bordo serreado ou da metade para o ápice. Flores com cerca de 10 cm de diâmetro. Tubo do cálice cilíndrico campanulado, de 1,5 cm. Sépalas oblongas, margem verde e centro branco, carenadas (dorsalmente existe uma arista se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Congresso; Passiflora setacea. |
Thesagro: |
Cerrado; Fruticultura; Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23438/1/Vicentini-congfruti10-setacea-orgconv.pdf
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Marc: |
LEADER 04211nam a2200205 a 4500 001 1865891 005 2010-11-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVICENTINI, G. C. 245 $aDescritores morfológicos quantitativos de passiflora setacea em cultivos orgânicos e convencionais. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade. Natal: SBF$c2010 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO gênero Passiflora tem como principais características serem plantas trepadeiras herbáceas ou lenhosas de ramos cilíndricos ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas (TEIXEIRA, 1994). O Brasil é um dos centros da diversidade de espécies do gênero, com estimativas de que existam mais de 200 espécies muitas distribuídas nas áreas de Cerrado (Souza e Meletti, 1997). A Passiflora setacea é uma dessas espécies nativas encontradas nos biomas Cerrado e Caatinga (OLIVEIRA; RUGIERO, 2005). De acordo com a descrição botânica da espécie, a P. setacea apresenta caule cilíndrico tomentoso com tricomas suaves e macios. Estípulas setáceas, de 5 mm, decíduas. Pecíolos de 3 cm, próximos à base foliar, com um par de glândulas sésseis, medindo cerca de 1 mm de largura. Folhas de 5-8 × 6-10 cm, trilobadas (lóbulos oblongos ou oblongo-lanceolados), serreadas nos bordos, cordadas na base, trinervadas, membranáceas a subcoriáceas, normalmente pilosas em ambas as superfícies; tricomas macios ao tato; raramente glabras em uma das superfícies. Pedúnculos de 8-10 cm, robustos, articulados perto do ápice, tomentosos. Brácteas em número de três, verticiladas, situadas cerca de 1 cm da base floral, oblongo-lanceoladas, acuminadas no ápice, estreitando-se na base; bordo serreado ou da metade para o ápice. Flores com cerca de 10 cm de diâmetro. Tubo do cálice cilíndrico campanulado, de 1,5 cm. Sépalas oblongas, margem verde e centro branco, carenadas (dorsalmente existe uma arista setácea de 1 a 1,5 cm de comprimento), na face abaxial numerosas glândulas sésseis. Pétalas linear-oblongas, alvas. Corona de filamentos em uma única série, de 1 cm de comprimento; filamentos subulados, bandeados de branco e azul. Opérculo membranoso, tubular, ereto, fimbriado no terço superior. Limen cupuliforme, envolvendo frouxamente a base do androginóforo. Ovário elipsoidal, glabro. Fruto ovóide, aveludado. Sementes obovadas, foveoladas (CERVI, 1997). Os descritores morfológicos botânicos têm como objetivo a coleta de dados referentes a características como dimensão, massa e cor de frutos, flores, folhas e sementes. Conhecimento esse que é importante para a caracterização de espécies e variedades e são determinantes para orientar trabalhos de melhoramento genético, alem de gerar subsídios para o sistema de produção e servirem de referência para o registro e proteção de cultivares no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essas características observadas para a obtenção dos descritores botânicos, podem se alterar de acordo com o ambiente em que a planta esta localiza, já que plantas podem tem respostas diferentes em seu desenvolvimento frente à disponibilidade de nutrientes no solo, luz, água, suscetibilidade a pragas e outras questões ambientais (RAVEN, 1996). Dessa forma uma mesma espécie, quando cultivada em tratamentos orgânicos e convencionais, pode apresentar aspectos morfológicos diferentes entre os seus indivíduos, e como nos últimos anos houve um constante crescimento da demanda por produtos orgânicos e ecologicamente corretos (ORMOND et al, 2002), é indispensável que se tenha noção de como certas espécies se comportam frente a um tratamento orgânico, e se existe viabilidade comercial em sua produção. Portanto o objetivo do presente trabalho foi verificar se indivíduos da espécie Passiflroa setacea apresentam diferenças morfológicas quando submetidos a cultivo convencional ou orgânico. 650 $aCerrado 650 $aFruticultura 650 $aMaracujá 653 $aCongresso 653 $aPassiflora setacea 700 1 $aCOSTA, A. M. 700 1 $aMADALENA, J. O. de M.
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